Pois este é um direito constitucional deles e de todo trabalhador!

É preciso rememorar os fatos e aprender com a história, sempre que nos depararmos com a ameaça dos desembargadores ante quaisquer possibilidades dos servidores do Poder Judiciário e de outros poderes deflagrarem uma greve. Conforme já mostrou o SINDOJUS/MG (confira aqui), em 20 de março de 2006, eles realizaram greve de um dia. Protestavam contra a Resolução nº 7, do Conselho Nacional de Justiça, que proibiu a prática do nepotismo no Poder Judiciário, e a criação do teto salarial no serviço público. O pior é que repudiavam medidas que vieram para garantir o princípio da moralidade na administração pública. De qualquer forma, os desembargadores acreditavam que a manifestação era justa e defenderam, com o instrumento da greve, essa convicção. Direito mais do que legítimo de qualquer cidadão.

Portanto, oficial de justiça, se você quer:

1)NÍVEL SUPERIOR,

2) DILIGÊNCIA QUE REALMENTE INDENIZE SEUS GASTOS,

3) POSSIBILIDADES AMPLAS E REAIS DE ASCENDER (EVOLUIR) NA CARREIRA,

4) REMUNERAÇÃO INICIAL NOS MOLDES DA MAIORIA DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA ESTADUAIS DO BRASIL,

5) MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO…

O SINDOJUS/MG tem a solução:

GREVE, GREVE, GREVE…

… direito constitucional de todo trabalhador.

Desejamos, a todo o oficialato judicial mineiro, um dia de trabalho com muitas reflexões e futuras ações que possam melhorar as condições laborais dos mais de 2.700 oficiais de justiça mineiros.

“Mentes medíocres não conquistam coisas grandiosas”:  é o recado do presidente do SINDOJUS/MG, Wander da Costa Ribeiro.