Geral

Verba Indenizatória da AJ

terça-feira, 21/05/2013 21:05

Ofícios foram enviados ao presidente do TJMG e corregedor de Justiça

O SINDOJUS/MG protocolou nesta terça-feira, 21, no TJMG e na Corregedoria Geral de Justiça, ofícios direcionados ao presidente do Tribunal, desembargador Joaquim Herculano Rodrigues (veja cópia), e ao corregedor-geral, desembargador Luiz Audebert Delage Filho (veja cópia), solicitando a apuração e providências “devidas e cabíveis” a respeito de Verba Indenizatória de transporte pelos feitos da Assistência Judiciária paga em valores inferiores a cinco oficiais de justiça avaliadores da comarca de Matozinhos, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

O pedido foi formulado com base em relato dos próprios oficiais matozinhenses, em mensagem via correio eletrônico enviada ao Sindicato. Segundo eles, no último dia 15, a referida verba relativa ao período de 1º a 30 de abril último foi depositada incorretamente, em valores inferiores aos lançados no sistema de Verbas Indenizatórias do TJMG.

Na mensagem, os oficiais de Matozinhos mostraram a diferença dos valores recebidos para os lançados no sistema, para três deles, e informaram que as quantias devidas aos outros dois colegas não foram lançadas, mas sustentaram que estes também receberam a verba “a menor”. Informaram, ainda, que entraram em contato com o Setor de Informática do Tribunal, pelo telefone 08007778564, e que a reclamação chegou a ser registrada com o número de protocolo “CH0141473, com a promessa de resolver o problema. Isto, porém, ainda não aconteceu.

Aproveitando mais uma vez o ensejo, o SINDOJUS/MG orienta os oficiais de justiça de todo o estado a procurarem manter um controle sobre os valores das diligências a que tiverem direito e a ficarem atentos aos valores creditados. Se detectarem erros, informem-nos imediatamente ao Setor de Informática do TJMG. Não sendo tomadas as devidas providências, entrem em contato com o Sindicato, para que as mesmas sejam cobradas do Tribunal.

Os salários da categoria já são baixos. Não fiquem pagando para trabalhar!