O Diretor Geral do Sindojus/MG, Eduardo Rocha, participou na última quinta-feira, 7 de setembro, do Ato “Grito dos Excluídos e Excluídas”, um movimento que enfatiza causas relacionadas às minorias, à democracia, ao combate à fome e ao desemprego.

Sob o lema “Você tem fome e sede de quê?”, o movimento reuniu centenas de manifestantes em Belo Horizonte com o objetivo de promover reflexões e ações em busca de alternativas para a dificuldade de acesso aos alimentos e à água. 

Em sua 29ª edição, a manifestação, que ocorre em 25 estados brasileiros, reuniu demandas que incluem a preservação da natureza, a defesa da democracia e da soberania popular, a realização dos direitos sociais, a luta contra todas as formas de violência e preconceito, além de promover a valorização da vida em todas as suas dimensões.

Neste ano, em Minas Gerais, o manifesto destacou, principalmente, a luta contra as privatizações e a necessidade de proteção ao serviço público, especialmente diante das tentativas de privatização da Cemig e Copasa pelo governo Zema.

Eduardo Rocha ressaltou a relevância dessa manifestação, organizada por movimentos populares e sindicatos. “Levamos ao Grito dos Excluídos, a bandeira dos servidores públicos mineiros contra o Regime de Recuperação Fiscal (RRF). Este regime vai precarizar ainda mais os serviços públicos e prejudicar a população mineira”, enfatizou o Diretor Geral.

A manifestação teve início às 9h, na Praça Vaz de Melo, próxima à estação de metrô da Lagoinha. Em seguida os participantes seguiram em marcha rumo à Ocupação Pátria Livre, na Pedreira Prado Lopes, onde o manifesto pacífico foi finalizado.   

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